Do resto eu me encarrego
Você não bateu a meta do mês e está questionando a validade dos últimos 30 dias em sua vida.
Você teve um desentendimento em seu relacionamento e agora acredita que as coisas possam ter saído do controle.
Você soube de uma oportunidade profissional, mas acabou preterido e uma outra pessoa assumiu o posto.
Pode ser que você não ganhe um prêmio estabelecido para quem faz as vendas programadas para o mês, provavelmente a crise conjugal lhe trará estresse e a volta para casa estará recheada de tensão e medos e, você talvez conviva por um tempo com a frustração de ter estagnada sua vida profissional...
Eu acredito verdadeiramente que essas coisas que acabei de citar (ou situações muito parecidas com estas!) possam fazer parte da sua história recente e que, ao vivenciá-las agora, mesmo que imaginariamente, tragam pra você um sentimento de tristeza e angústia.
Numa provável autoanálise, você pode concluir que sua produtividade está em péssimos níveis de excelência e que nunca alcançará seus objetivos se não se livrar dessas tempestades que assolaram sua vida.
E nunca mesmo... se continuar a colocar na conta da tempestade seus desalinhamentos!
Assumir o timão de seu destino é o primeiro passo para que o céu volte a ser de brigadeiro e que, se não tiver uma conversa franca com o espelho e entender que a autorresponsabilidade é o vento que te levará até águas tranquilas, mar revolto é o que te esperará logo adiante.
Um processo de coaching é um vento que tem a capacidade de te impulsionar para os resultados que deseja, pois promove questionamentos que geram profundas reflexões sobre seu comportamento para que você, e somente você, tome as decisões de direcionar o leme na direção que deseja.
Através de perguntas poderosas, o profissional coach possibilita que você acesse pensamentos que estavam, ou adormecidos, ou propositadamente procrastinados, que podem ser a saída da tormenta no sentido das metas que tanto sonhou em ver realizadas.
Não há subterfúgio no programa e nem mágica. A fórmula não é milagrosa e não se utiliza a varinha do Harry Potter!
O coaching, através de técnicas e reflexões, constrói um novo comportamento no ser humano que ele não tinha e, diante dessa novidade, novos resultados aparecerão.
Einstein define insanidade como o fato de alguém, diariamente, fazer exatamente as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Assim, produzir não necessariamente significa fazer um montão de coisas, mas sim fazer o que deve ser feito de forma assertiva, com grande qualidade e que, por fim, gere uma grande vantagem competitiva.
Mesmo que seja uma única ação! Deve ser feita através de um novo comportamento, se não será sempre mais do mesmo...
Segundo a revista Fortune, um processo de coaching em uma empresa, apresenta melhorias apontadas pela seguinte pesquisa:
Relacionamento com subordinados – melhoria de 77%;
Relacionamento com as chefias – avanço em 71% no clima e
Relacionamento com os pares – crescimento de 61% na pró-atividade horizontal.
Quando se entende que produtividade é um estilo de vida e não um livro de receitas, abre-se a possibilidade de atingir níveis acima de posicionamento, não apenas profissional, mas também na esfera particular (social e familiar), pois é notória a nova imagem que se constrói (e que se compartilha com todos ao seu redor).
Confiança, segurança e auto-estima nas alturas!
Um comportamento produtivo não precisa ser pragmático pois é reflexo do engajamento que se tem diante das demandas e, como você deve saber, um comportamento engajado é voluntarioso e espontâneo, não exigindo que se passe por uma crise existencial e de valores para decidir fazer o que deve ser feito.
E é esse comportamento que aflora de forma natural para as pessoal de todas as esferas que te rodeiam. E por isso pessoas produtivas nem parecem que são pois elas simplesmente...são!
Só assim você baterá suas metas.
Só assim você evitará brigas em casa.
Só assim o mercado é quem te procurará e não você ter que correr o chapéu para as oportunidades.
Basta que você queira.
Basta que você se permita assumir novos comportamentos.
Do resto eu me encarrego.
